A internacionalização da marca é uma das premissas da gestão que comanda o clube desde 2019. O Flamengo voltou a debater o projeto de ter um clube na Europa. O modelo, no entanto, não está definido e, não necessariamente, será de compra em um primeiro momento. É neste cenário que o Rubro-Negro estreita laços com o Leixões, de Portugal.
A ideia do Flamengo é abrir de vez as portas no mercado europeu, gerar visibilidade, ter receita (em Euro) e criar uma vitrine na Europa para alguns de seus atletas, principalmente os jovens em transição da base para o profissional.
Flamengo revive sonho de ter clube na Europa e estreita laços com Leixões, de Portugal
Projeto volta a ser pauta nos corredores do clube. Modelos de negócios são discutidos
Por Letícia Marques e Thiago Lima — Rio de Janeiro
A internacionalização da marca é uma das premissas da gestão que comanda o clube desde 2019. O Flamengo voltou a debater o projeto de ter um clube na Europa. O modelo, no entanto, não está definido e, não necessariamente, será de compra em um primeiro momento. É neste cenário que o Rubro-Negro estreita laços com o Leixões, de Portugal.
A ideia do Flamengo é abrir de vez as portas no mercado europeu, gerar visibilidade, ter receita (em Euro) e criar uma vitrine na Europa para alguns de seus atletas, principalmente os jovens em transição da base para o profissional.
Há um estudo que já foi pauta no Flamengo que aponta que os jogadores que atuam na Europa são 20% mais caros do que aqueles na América do Sul. Essa é uma discussão que traz força para que o projeto saia do papel e seja viabilizado.
Uma possibilidade já debatida é iniciar uma parceria e, posteriormente, efetuar a compra. A projeção - assim como na época do Tondela - é que o clube tenha um custo baixo no processo e receba para que sua marca seja utilizada.